O escritor paraibano Bruno Ribeiro fala sobre a sua trajetória de formação acadêmica e leituras.
Sandro Sussuarana conversa sobre o atual cenário da literatura periférica de Salvador, especialmente sobre o Sarau da Onça.
Ticiane Simões conta como a presença da mistura de artes cênicas e literatura, em sua vida, contribuiu para a formação do Slam das Minas.
O mediador de leitura Gelson Bini conversa sobre os inusitados episódios que o lançaram ao mundo dos livros.
Laura Conceição conta o seu percurso artístico e as influências que a levaram a ser uma slammer.
O narrador de histórias Keydson Costa conta como a descoberta de sua ancestralidade moldou a sua trajetória como artista e mediador cultural.
Escritora que testa os limites da arte, Patrícia Galelli fala sobre seus procedimentos pouco usuais e as formas de tatear e expandir margens estabelecidas.
Quadrinista e muralista, autor de “A Casa Baís”, Fábio Quill conta como a relação com a arte de rua foi fundamental para a sua trajetória.
Projeto reúne 40 escritores e artistas de todas as regiões do Brasil em um calendário diversificado com debates, manifestações artísticas e oficinas até dezembro deste ano
Começa em 22 de março, a quinta edição do Arte da Palavra – Rede Sesc de Leituras, considerado o maior circuito literário do Brasil. Pelo segundo ano, todas as atividades ocorrerão em formato on-line em função da pandemia da Covid-19. Cerca de 40 escritores, poetas, contadores de histórias, entre outros, de todas as regiões do país, participam do projeto. A proposta é promover a literatura nacional por meio de leituras, debates, oficinas e contação de histórias. Estão previstas cerca de 500 atividades ao longo do ano até dezembro. A programação será transmitida pela página do projeto no Facebook (www.facebook.com/artedapalavrasesc).
“O Arte da Palavra agrega diferentes manifestações literárias, das tradicionais as mais modernas, com escritores e artistas de faixas etárias e vivências variadas, justamente para alcançar os mais diversos leitores incluindo os que descobriram agora o hábito de ter um livro em mãos”, explica o gerente de Cultura do Departamento Nacional do Sesc, Marcos Rego. Dessa forma, segundo ele, o projeto contribui diretamente para a produção e promoção da literatura brasileira, uma vez que forma um ciclo completo de ações junto a outras iniciativas do Sesc, como o Prêmio Sesc de Literatura. Este ano, o pontapé inicial do Arte da Palavra ocorreu por meio de um seminário, nos dias 18 e 19 de março, que reuniu grandes nomes da literatura contemporânea nacional em dois dias de debates com trocas regionais muito ricas.
A programação do Arte da Palavra é dividida em três circuitos: Autores, voltado para debate entre escritores; Oralidades, para contadores de histórias, cordelistas, slammers e apresentações que mesclam poesia com outras manifestações artísticas; e Criação literária, composto por oficinas variadas, com o objetivo de exercitar a prática da escrita nas suas diferentes manifestações e também desenvolver leitores com mais bagagem literária.
Integram a programação 2021 do projeto, nomes como o escritor e liderança indígena, Ailton Krenak; os escritores Bruno Ribeiro, Taylane Cruz e Claudia Lage; da poeta e professora de História da Arte, Elimacuxi; da poetisa e artista-pesquisadora, Patrícia Galelli; do dramaturgo e Doutor em Literatura Comparada, Wilson Coêlho; e do idealizador e responsável pelo projeto “Guia de Leitura”, Gelson Bini, entre outros.
O Arte da Palavra foi lançado em 2017 e conta com uma curadoria coletiva, realizada por especialistas do Sesc de todo o país, que selecionam escritores de Norte a Sul. Em 2020, já em formato online, o Arte da Palavra, por meio dos circuitos Autores e Oralidades, alcançou mais de 60 mil visualizações e, no circuito de Criação Literária, registrou mais de mil horas ministradas em oficinas diversas.
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