29 de setembro de 2021

No final de setembro, o Polo Educacional Sesc realizou a aula inaugural da Escola Sesc de Artes Dramáticas (ESAD), com a presença da atriz e cantora Zezé Motta. A atividade contou com a presença dos 50 alunos e alunas que vieram de diversas partes do país para formar a primeira turma da ESAD. Durante a aula, Zezé Motta compartilhou momentos importantes de seus mais de 50 anos de carreira profissional e, empolgada com a iniciativa do #Sesc e a recepção carinhosa dos estudantes, nomeou-se madrinha da primeira turma. Após um diálogo emocionante, a atividade foi encerrada com Zezé Motta cantando a música “Minha missão”, de Paulo César Pinheiro e João Nogueira.

Para realização deste evento, todos os protocolos para o combate à Covid-19 foram seguidos.

28 de setembro de 2021

Serão promovidas palestras, oficinas, debates e reflexões sobre as possibilidades que a literatura proporciona

A edição de 2021 da Semana Literária Sesc e a XIX Feira do Livro Editora UFPR retorna com o tema “Literatura: porque outro mundo é possível”. Durante quatro dias, o evento realizado pelo Sesc no Paraná, promove palestras e bate-papos com grandes nomes da literatura brasileira, como Martha Medeiros, Itamar Vieira Junior, Sidarta Ribeiro, Luiz Alberto Oliveira, Rita Kohl, entre outros, e da escritora espanhola Marta López. O público também terá acesso a ações, debates, mesas redondas e reflexões literárias variadas de forma online e gratuita.

A Semana Literária vai abordar todo o sentimento de afeto e empatia promovido pela literatura e o importante papel que ela desempenha no alívio das angústias, pesadelos e inquietações da atualidade. Considerado um dos maiores eventos literários do país, o festival é voltado para diferentes públicos e apresenta uma programação diversa, com transmissão direta no canal do Sesc PR no Youtube. Confira a programação completa em www.sescpr.com.br/semanaliteraria.

 

Programação acontece de 2 a 10 de outubro

A Bienal Sesc de Dança chega à sua 12ª edição apresentando um retrato da dança contemporânea praticada em diferentes regiões do Brasil e do mundo. Artistas brasileiros e estrangeiros de países como Coreia do Sul, Portugal, França, Estados Unidos e Uruguai se unem para partilhar conhecimento através de filmes, laboratórios, podcasts e mais.

Mostras de videodança, coleção de filmes, residência artística e ações formativas serão transmitidas de forma on-line. A bienal acontece de 2 a 10 de outubro.

Confira a programação no site: Bienal de Dança – Bienal 2021 (sescsp.org.br)

24 de setembro de 2021

Festival reúne 17 apresentações em sua 23ª edição

 

Entre 30 de setembro e 16 de outubro, entra em cena o Festival Digital Palco Giratório. Após um ano de paralisação, em função da pandemia de Covid1-9, o projeto retorna formato online, com a exibição de ao vivo de 17 espetáculos pelo canal do Youtube do Sesc Brasil.

Criado em 1998, o projeto de difusão e intercâmbio das artes cênicas viabiliza a troca de experiências do público com espetáculos de gêneros variados. Selecionados por uma curadoria nacional, os grupos artísticos circulam pelo país, fazendo apresentações em grandes centros e cidades do interior, seguidas por ações formativas, como debates e oficinas. Para mais informações sobre o Palco Giratório, acesse www.sesc.com.br/palcogiratorio

A edição de 2021 terá apresentações gravadas nos teatros do Sesc nos estados, sem a participação da plateia, por conta da necessidade de distanciamento social. Mas as transmissões serão ao vivo e o formato possibilitará uma ampliação do público espectador.

 

A programação conta com os grupos selecionados por uma curadoria nacional para a edição de 2020 e ficará disponível no canal até janeiro de 2022. Confira:

30/09 – 20h | Vaga Carne (MG) Grupo: Grace Passô
01/10 – 20h | Ikuâni (AC) Grupo: Cia. de Teatro Garatuja
02/10 – 16h | Roda (PE) Grupo: Rapha Santacruz Produções
03/10 – 16h | 2 Mundos (DF) Grupo: Cia Lumiato
04/10 – 20h | Mini cabaré tanguero (AL) Grupo: Julieta Zarza
05/10 – 16h | Macbeth e o reino sombrio – Shakespeare para crianças (RS) Grupo: Coletivo Órbita
06/10 – 20h | Kintsugi, 100 memórias. (SP) Grupo: Lume Teatro
07/10 – 20h | Sobre azares futuros (MA) Grupo: Budejar Criações Artísticas
08/10 – 20h | O vazio é cheio de coisa (DF) Grupo: Cia Nós No Bambu
09/10 – 16h | O circo a céu aberto (RJ) Grupo: O circo a céu aberto
10/10 – 20h | Interior (CE) Grupo: Grupo Bagaceira de Teatro
11/10 – 20h | Meia noite (PE) Grupo: Orun Santana
12/10 – 16h | Boquinha ….e assim surgiu o mundo (RJ) Grupo: Coletivo Preto
13/10 – 16h | Enquanto a chuva cai (PR) Grupo: Cia. Fluctissonante
14/10 – 20h | Terreiro Envergado (PB) Grupo: Coletivo Tanz
15/10 – 20h |  Ícaro (RS) Grupo: Luciano Mallmann (LM PRODUCOES)
16/10 – 20h | Salão (BA) Grupo: Casa 4

Artistas de todo o país podem se inscrever até 8 de outubro

O Sesc RJ lançou em agosto o Edital de Cultura Sesc RJ Pulsar 2021/2022 com o objetivo de selecionar propostas artísticas que integrarão parte da sua programação a partir de março de 2022. A iniciativa se propõe a fomentar, apoiar e estimular a produção artística e cultural do Estado do Rio de Janeiro, comprometendo-se com a formação de público e com a inclusão social. No total, serão destinados R$ 10 milhões para as produções artísticas.

Serão aceitos projetos de todo o Brasil de exposições de artes visuais, apresentação de obras audiovisuais, espetáculos teatrais, espetáculos circenses, apresentações de dança, temporadas de teatro, dança, circo, saraus literários, shows e concertos de música, intervenções artísticas, performances e obras virtuais, destinados aos públicos adulto e infantil.

Clique aqui para mais informações e inscrições.

20 de setembro de 2021

Nesse episódio do #DiálogosAudiovisuais, nossos convidados conversam sobre as obras “Ruby” e “Entre o fundo e o Meio-do-Céu” e sua conexão com o contexto de pandemia. Participantes do Podcast: Luciano Scherer e Lu Borgges

Obras Debatidas:
Ruby (RS) Pequeno retrato de um artista outsider chamado Ruby, que vive sozinho em uma casa perto da praia.

Entre o Fundo e o Meio-do-Céu (PA) Pesquisa de uma artista e astróloga que investiga o que está no céu e sua correspondência com que está na Terra.

18 de setembro de 2021
Espaço recebeu o nome de Cícero Alves, renomado artista sergipano

O Sesc em Sergipe inaugurou mais um espaço de cultura: a Galeria de Arte Sesc – Cícero Alves dos Santos ‘Véio’. Batizado em homenagem ao artista autodidata, considerado a maior expressão artística sergipana, o espaço foi aberto com a exposição o Ser (tão) Véio, que retrata acontecimentos importantes e cotidianos do povo sertanejo, como o nascimento de uma criança, festas populares e representações de fé.

Situada no centro de Aracaju, a galeria tem como proposta valorizar a produção regional, além de formar novos talentos e fomentar a economia criativa. O local será ponto de encontro de artistas, com instalações que possibilitam um ambiente criativo, espaço climatizado para exposição de obras de arte, sala para realização de cursos, jardim, além de áreas administrativas.

Véio transforma os galhos secos em esculturas que representam o homem e a vida do sertanejo. Até pequenos palitos de fósforo são esculpidos pelas mãos habilidosas e se tornam grandiosas provas da sua singularidade artística. Na exposição ‘Ser [tão] Véio’, as memórias e vivências do artesão inspiram sua arte em diversas dimensões, que vão de milímetros até metros de altura ou comprimento.

Peças de Cícero Alves dos Santos fazem parte de acervos de colecionadores e também de instituições culturais de relevância no Brasil e no mundo, incluindo Paris e Veneza. Em 2018, na cidade de São Paulo, ele recebeu o Prêmio Itaú Cultural 30 anos na categoria ‘Criar’.

13 de setembro de 2021

Nesse episódio do #DiálogosAudiovisuais, nossos convidados conversam sobre as obras “A retirada para um coração bruto” e “Xondaro Ka’aguy Reguá (Forest Warrior)” e suas relações com conflitos sociais. Participantes do Podcast: ANGRY DUO – Gabe Maruyama e Bruno Silva 

Obras Debatidas:
A retirada para um coração bruto (MG) Ozório é um senhor que vive sozinho em um local isolado. Ele passa os dias ouvindo rock no rádio, enquanto vive o luto da sua companheira. Isso até que um movimento no céu quebra sua solidão.

Xondaro Ka’aguy Reguá (Forest Warrior) (SP) Xondaro Ka’aguy Reguá mostra a história de um guerreiro dotado de poderes, protagonizada por Kunumi Mc. Contos fazem parte da cultura Guarani, e neste é retratada a nova geração de indígenas que usam a educação, a arte e a tecnologia para defender e proteger seus povos e as suas terras”.

 

11 de setembro de 2021

No novo episódio do #DiálogosAudiovisuais, nossos convidados conversam sobre as obras “Super Frente, Super-8” e “Tupianas” e suas relações com técnicas de preservação dos produtos cinematográficos. Participantes do Podcast: Moema Pascoini e Marcos Bonisson

Obras Debatidas: Super Frente, Super-8 (SE)
Um passado nostálgico e o presente ativo. Super Frente, Super-8 é um documentário que aborda a formação do movimento superoitista em Aracaju, Sergipe. O filme mescla os dois tempos ao propor a movimentação dessa história. Os realizadores são convidados a voltar filmar, assumindo a proposta de fazer do documentário uma criação coletiva e amadora. O super-8, super-vivo.

Tupianas (RJ)
Curta filmado em Super 8.

 

 

10 de setembro de 2021

Programação envolve palestras, cursos e oficinas para aprofundamento do assunto

O Sesc inicia no mês de setembro uma série de atividades de Patrimônio Cultural e Memória Social. A programação busca promover um olhar crítico e reflexivo sobre a nossa sociedade e fomentar o exercício da cidadania a partir do conhecimento dos processos de formação e apropriação da memória e do patrimônio cultural brasileiro.

Entre as ações do projeto estão os Diálogos, webinares em que especialistas debatem aspectos variados do assunto; Percusos, formações gratuitas e online para reflexão e capacitação do público nos usos da memória e do patrimônio, e Vivências, uma websérie que vai levar ao público história, patrimônio e cultura de diversas regiões do país. Saiba mais:

 

Percursos

Entre as primeiras iniciativas estão a realização de dois cursos que abordarão os temas: “Memória, Patrimônio e Cidadania Cultural” e “Decolonialidade e memória: reconstruir o passado, inventar o futuro”. Os encontros irão destacar, sobretudo, a influência na reinterpretação social e como novos olhares históricos podem ser construídos, tendo como elemento fundamental a diversidade cultural e o patrimônio brasileiro. Os cursos serão online, gratuitos e terão a duração de quatro semanas.

 Curso 2: Memórias Insurgentes: Contrapedagogias Para Adiar o Fim do Mundo

O curso, voltado para interessados em memória, coleções e história, pretende discutir as implicações éticas, materiais, discursivas e simbólicas da colonialidade no trato com o patrimônio, sobretudo com o patrimônio de populações historicamente subalternizadas. Nos interessa também compreender as tecnologias contemporâneas como dispositivos para ler o patrimônio sob novas perspectivas, o que inclui a crítica ao modelo tecnoutópico e acrítico da preservação digital sem considerar as dimensões racializadas em torno de quem produz e maneja essas tecnologias.

Confira a ementa do curso aqui:

Inscreva-se para a realização do curso aqui:

E-mail de contato em caso de dúvidas: memoriaepatrimonio@sesc.com.br

 

 

Curso Memória, Patrimônio e Cidadania Cultural aconteceu em outubro e novembro

O curso Memória, Patrimônio e Cidadania Cultural foi um espaço virtual de formação dedicado à gestão comunitária da memória e aos usos do patrimônio cultural para os processos de transformação social e promoção dos direitos culturais. Assim, o curso pretende estimular sujeitos, comunidades e instituições para o reconhecimento, o registro, à valorização e preservação dos seus bens culturais, mediante a construção de saberes e a tomada de iniciativas. Em breve publicaremos aqui as aulas do curso.

 

Diálogos

Webinares ao vivo que abordarão questões sociais contemporâneas, em suas variadas dimensões. As transmissões acontecem no canal do Youtube do Sesc (www.youtube.com/user/SescBrasil) com a presença de especialistas de diversas áreas e pontos de vista. A primeira live acontece em 23 de setembro, a partir das 19h:

Os patrimônios culturais e a formação de memória coletiva podem ser compreendidos como um conjunto de bens materiais e/ou imateriais que contam a história de um povo. Eles possuem um importante papel na formação da identidade de uma sociedade. Portanto, precisamos construir medidas para melhor conservação tanto do patrimônio, como garantias legais de desenvolvimento da memória social. Neste webinar, o diretor do Museu Nacional, Mario Chagas, a gestora cultural do ICOM Brasil, Nicole Costa, e a mãe Nilce Maria, do Ilê Omolú e Oxum / Renafro, discutem o tema.

Em 21 de outubro, teremos a conversa sobre arte e memória, por meio do webinar “A memória é uma Ilha de Edição”. A arte, como produção humana, sempre ocupou um lugar privilegiado na construção de imaginários. Por outro lado, é também por meio da arte que se tem buscado representar memórias apagadas ou invisibilizadas. Neste episódio da série Diálogos, o fotógrafo, educador e artista Miguel Chikaoka, a artista visual Aline Motta e a professora, crítica de arte e curadora Fabrícia Jordão discutem os (des)limites da arte e da imagem técnica na produção e resgate da memória.

No dia 28 de outubro, abordaremos sobre como a cultura e o território influenciam na memória.

Em 4 de novembro, buscaremos  falar do caráter histórico e social das concepções baseadas nas percepções das diferenças sexuais e dos papéis designados para homens e mulheres na sociedade. Neste debate, o professor de Direito Renan Quinalha, a pesquisadora Geni Nuñes e a feminista Francilene Cardoso discutem as relações de gênero na sociedade brasileira e a importância das políicas públicas para a diversidade.

No último debate do ciclo Diálogos, em 25 de novembro, o gestor cultural, pesquisador e liderança indígena Gasodá Suruí, a pesquisadora e liderança quilombola Givãnia Silva, e o professor e pesquisador Delton Felipe, discutem as os avanços, desafios e as estratégias traçadas por essas populações no campo das políticas culturais.