A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é a entidade sindical de grau máximo do setor terciário brasileiro, representando e defendendo quase 5 milhões de empresas. De forma ampla, o setor terciário abrange mais de 73% das riquezas produzidas no país.
Além do trabalho de representação sindical empresarial realizado com afinco pela CNC há quase 77 anos, buscando sempre garantir que o comércio de bens, serviços e turismo tenha voz e vez na formulação de leis e políticas públicas, administramos também a atuação do Sesc e do Senac. As duas instituições integram um dos maiores sistemas de desenvolvimento social do mundo, que transforma a vida de milhares de brasileiros diariamente em cada canto do país. Estamos presentes em mais de dois mil municípios, levando educação, saúde, lazer, cultura e assistência às populações.
Em nossa missão, a prática de ações sustentáveis está presente em todos os campos, considerando a necessidade de pensarmos juntos num equilíbrio entre as dimensões social, ambiental e econômica.
Somos pioneiros nessas iniciativas, pois, há 25 anos, já observávamos a importância de se prestar mais atenção às questões ambientais, e criamos uma das primeiras Reservas Particulares do Patrimônio Natural do Brasil: a RPPN Sesc Pantanal, localizada em Mato Grosso.
Temos muito orgulho em comemorar, em julho de 2022, essa efeméride, sabendo que este é um projeto interligado ao turismo, à educação e à inclusão das comunidades. Ao longo dos anos, um trabalho foi construído de forma muito respeitosa, ouvindo as pessoas e as demandas locais, entrelaçando os saberes de quem nasceu e vive na região com o conhecimento de técnicos e pesquisadores, criando pontes em benefício da natureza e do ser humano.
Para se ter uma ideia, até 1992 o Brasil tinha 31 Reservas Particular do Patrimônio Natural, que equivaliam a uma área de 386,94 Km2. Hoje, de acordo com a Confederação Nacional de RPPNs (CNRPPN), são 1,755 reservas, totalizando 814.528,61 hectares. E muitas destas são iniciativas empresariais.
A partir dos resultados deste trabalho no Pantanal, o Sesc não parou de ampliar suas reservas naturais e hoje mantém 109 mil hectares de áreas protegidas no Sesc Tepequém (RR), no Sesc Bertioga (SP), no Sesc Iparana (CE) e, mais recentemente, a RPPN Sesc Serra Azul, também em Mato Grosso, na região do Cerrado. Do total de áreas das RPPNs do Brasil, 13% dos hectares são do Sesc.
Somos responsáveis por preparar as futuras gerações com educação ambiental, produzindo e compartilhando conhecimento. Vamos seguir trabalhando, cada vez mais, para cuidarmos juntos do meio ambiente, pensando sempre em soluções sustentáveis, que tragam benefícios para a vida de brasileiros e brasileiras.
José Roberto Tadros
Presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Presidente do Conselho Nacional do Serviço Social do Comércio (Sesc) e presidente do Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
O Pantanal tem paisagens incríveis, uma biodiversidade exuberante e proporciona experiências inesquecíveis. O bioma que intitula a trama, o Pantanal é a maior planície inundada do mundo: uma área de 230 mil km² que cobre grande parte do centro-oeste brasileiro e partes do Paraguai e Uruguai.
Considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, o Pantanal abriga quase 5 mil espécies de fauna e flora, sendo considerado um dos ambientes mais diversos presentes no Brasil. Presente na localidade por meio de nosso Polo Socioambiental Sesc Pantanal, o Sesc mantém diversos projetos e iniciativas que buscam desenvolver a cidadania das populações locais, a conservação ambiental e o turismo sustentável. Com tanto a se ver e fazer, confira abaixo como o Sesc pode te ajudar você a conhecer a região.
O Sesc no Pantanal: um pouquinho de história
Em 2022, o Polo completa 25 de fundação. Ele está localizado no Mato Grosso, e a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sesc Pantanal – a maior reserva ambiental privada do país, conserva 108 mil hectares. Além da RPPN, integram o Sesc Pantanal o Hotel Sesc Porto Cercado, com 142 quartos, o Sesc Poconé, a Escola Sesc Pantanal e os parques ambientais: Sesc Serra Azul e Sesc Baia das Pedras.
Como faço para viajar para o Pantanal?
A principal dica é ficar no nosso Hotel Sesc Porto Cercado, uma das principais referências em hotelaria e ecoturismo brasileiro. Localizado às margens do rio Cuiabá, a 145 quilômetros de Cuiabá (MT), a unidade oferece os serviços de hospedagem, restaurante, área de lazer com piscinas, salão social, academia de ginástica, cinema, pistas para caminhada, passeios e o espaços de educação ambiental composto pelo Centro de Interpretação Ambiental, Borboletário, Coleção de Insetos e Formigueiro. Você pode conhecer toda a estrutura da unidade hoteleira em nosso site, clicando aqui.
De qualquer lugar do país, conhecer o Brasil com o Sesc é muito fácil. Fizemos essa matéria aqui para você entender um pouco melhor sobre o Turismo Social praticado pela Instituição.
O que fazer no Sesc no Pantanal?
O hotel proporciona diversas atividades aos hóspedes. Além de passeios pela região, a unidade oferece espaços de educação ambiental do Pantanal para oferecer experiências e sensações transformadoras a partir do contato do visitante com informações, curiosidades, imagens e sons que expressem a beleza extraordinária dobioa e sua importância para o mundo. É um circuito que visa comunicar, informar e sensibilizar as pessoas no que se refere à proteção da biodiversidade do Pantanal, destacando os esforços do Sesc Pantanal. É disponibilizado, ainda, um spa com foco em qualidade de vida a todos.
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Série documental do Sesc SP conta os desafios da arqueologia na floresta
A série Amazônia: Arqueologia da Floresta estreou em abril no canal Sesc TV e aborda as transformações que a maior floresta do mundo sofreu durante os 6 mil anos de ação humana. Dirigida por Tatiana Toffoli e conduzida pelo arqueólogo Eduardo Góes Neves, a série mostra as pesquisas realizadas no sítio arqueológico Monte Castelo, em Rondônia.
Os episódios estão disponíveis no site do Sesc TV, confira em clicando aqui.
Já foram registrados 90 mil fotos e vídeos de mais de 60 espécies de animais diferentes, sendo 13 ameaçadas de extinção, por meio de câmeras trap instaladas em reserva ambiental do Sesc
Para a realização da pesquisa “Onças-pintadas e pardas em um mosaico de pantanais no Mato Grosso: uma perspectiva a partir da RPPN Pantanal e adjacências (Barão de Melgaço e Poconé)”, uma parceria do Sesc com o Museu Nacional, foram instaladas 46 armadilhas fotográficas (câmeras trap) em locais variados dos 108 mil hectares da reserva. De acordo com a bióloga e gerente de Pesquisa e Meio Ambiente do Sesc Pantanal, Cristina Cuiabália, o projeto é importante pois possibilita o registro da fauna silvestre, seu habitat, comportamento, localização.
“Estes dados são fundamentais para entendermos melhor a fauna de vertebrados da RPPN, a funcionalidade e efetividade da Reserva enquanto unidade de conservação, por garantir a presença segura dessas espécies, possibilitando sua reprodução e todo o caráter ecológico associado”, pontuou.
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A expectativa é que nos próximos meses, ao todo, 110 câmeras estejam sendo utilizadas. Já foram registrados cerca de 90 mil fotos e vídeos. As câmeras funcionam 24 horas por dia, mas os registros são feitos conforme o sensor de presença é acionado com a aproximação dos animais. O arquivo já acumula cerca de 60 espécies de animais vertebrados, sendo 13 ameaçados de extinção. Entre eles a onça-pintada, onça-parda, tamanduá-bandeira, cachorro-do-mato-vinagre, ariranha, anta e cervo-do-pantanal.
Os guarda-parques e auxiliares da RPPN Sesc Pantanal participam ativamente do projeto indicando locais, acompanhando e auxiliando os pesquisadores na instalação e monitoramento das áreas. Já os pesquisadores realizam a revisão periódica dos registros, analisam os dados e organizam as informações para a produção de publicações científicas e relatórios.
O programa de sustentabilidade Ecos – direcionado ao público interno da CNC, Fecomércios, Sesc e Senac – consiste em um conjunto de ações planejadas e checadas continuamente, com o objetivo de sensibilizar os empregados, otimizar o uso de recursos e mitigar os impactos socioambientais relacionados às atividades dessas organizações. O programa atua com indicadores de economicidade no intuito de reduzir despesas e na busca de mais eficiência operacional. Ecos é certificado como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil e sua metodologia compõe um banco nacional de iniciativas para a conservação do meio ambiente. Atualmente, o programa está implantado em 19 Departamentos Regionais do Sesc, 7 Federações do Comércio (vinculadas à CNC) e 16 Departamentos Regionais do Senac.
Confira o relatório das ações do Programa Ecos no âmbito do Departamento Nacional do Sesc.
Primeira onça-pintada recebe colar de monitoramento para pesquisa na maior RPPN do Brasil, no Pantanal de MT. Os dados adquiridos a partir do colar são importantes para conservação da espécie, que está na lista de animais ameaçados de extinção.
A primeira onça-pintada capturada para a pesquisa em andamento na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN Sesc Pantanal), localizada em Barão de Melgaço, Pantanal de Mato Grosso, recebeu o colar com GPS para o monitoramento no período de aproximadamente um ano. O estudo do maior felino das Américas, ameaçado de extinção, é importante para a conservação da espécie e funciona como um “guarda-chuva”, ao contemplar todo o ecossistema com informações de diversas espécies e paisagens.
O animal capturado na maior RPPN do Brasil tem cerca de seis anos e 103 Kg. O nome escolhido pelos guarda-parques e auxiliares de parque da RPPN Sesc Pantanal foi Niti Cáre, que significa “menino bonito” em macro-jê, tronco linguístico dos Bororos e Guatos, presentes na região. O macho estava em ótimo estado físico e passou por exames, para checagem do estado de saúde, identificação de parasitas, vírus e bactérias, coleta de material reprodutivo e genético.
Para esta etapa da pesquisa, foram escolhidos locais onde há presença recorrente de onça-pintada, indicada pelas câmeras trap instaladas há cerca de 12 meses. A previsão é que, no total, cinco onças-pintadas recebam os colares. A próxima fase está prevista para acontecer em maio deste ano.
A pesquisa do animal, que ocupa o topo da cadeia alimentar, é realizada pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal em parceria com o Museu Nacional e colaboração das seguintes instituições: Instituto Reprocon e o Grupo de Estudo em Vida Silvestre (GEVS), formado por integrantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Universidade de Aveiro (Portugal).
De acordo com o pesquisador do Museu Nacional e coordenador do GEVS, Luiz Flamarion, o objetivo da pesquisa é identificar a quantidade e o comportamento das onças existentes na região. “Com o colar, será avaliado o movimento dos indivíduos de maneira mais detalhada, como são as tomadas de decisões no uso do espaço, a permanência nos locais e o motivo das mudanças feitas com mais frequência, por exemplo”, explica.
A superintendente do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Christiane Caetano, destaca a relevância da pesquisa realizada na área de conservação. “A RPPN Sesc Pantanal é um laboratório a céu aberto do bioma. Estudar a onça-pintada numa área natural é importante para entender a dinâmica de toda cadeia alimentar. A partir da presença do felino é possível ter um indicador de que a área é saudável e equilibrada, onde a fauna pode se desenvolver e perpetuar”, declara.
Em 25 anos de existência, já foram encontradas 12 espécies em extinção na área de 108 mil hectares da RPPN, equivalente a 2% do Pantanal de Mato Grosso e 1% de todo o bioma.
Técnica para captura
O médico veterinário do Instituto Reprocon, Antônio Carlos Csermak Jr, explica que para a captura de grandes felinos a técnica utilizada é a armadilha de laço, indicada pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnivoros (Cenap), que integra o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). “A técnica é considerada eficiente, segura e, por conter o animal pela pata, não gera lesões ou machucados devido a mecanismos de segurança, como molas e freios”.
O sistema de alarme instalado na armadilha chega a 12 km. Isso permite saber o momento exato em que a armadilha foi desarmada e o rápido acesso ao animal, contido por pouco tempo até a anestesia. A associação anestésica utilizada causa amnésia dos momentos anteriores e posteriores à captura. Deste modo, não há traumas ao animal.
“O desafio na execução deste trabalho é a agilidade dos animais, mesmo num território como o Pantanal, com grande densidade de onças-pintadas. O período da cheia, que muda o nível da água diariamente, também dificulta o acesso a pontos importantes para o trabalho, mas vamos nos adequando. A sensação de fazer parte deste trabalho é única. A onça-pintada é um animal magnífico e importantíssimo para a conservação dos biomas onde ocorre. Poder trabalhar com esta espécie no Pantanal é um privilégio”, conclui o veterinário.
Em 10 anos de trabalho na RPPN Sesc Pantanal, o guarda-parque Vilson Taques já viu onças-pintadas diversas vezes, sempre de longe, e conta sobre a emoção de estar tão perto do felino. “A adrenalina foi a mil. A emoção é muito grande em ver o animal de perto. É gratificante fazer parte da pesquisa e saber que isso é fruto do nosso trabalho de conservação da natureza”, declara.
A equipe, formada por biólogos, ecólogos, médicos veterinários, guarda-parques e auxiliares de parque da RPPN Sesc Pantanal, também irá instalar mais 60 câmeras trap pela reserva, totalizando 100 em toda a área, ampliando o monitoramento da fauna.
Documentário vencedor retrata luta dos brigadistas e equipes da maior RPPN do Brasil, situada no coração do Pantanal, contra o grande incêndio do ano passado
O documentário “Heróis do Fogo”, produzido pelo Polo Socioambiental Sesc Pantanal, venceu a etapa nacional do Prêmio Aberje 2021 na categoria mídia audiovisual. A obra, que marca a luta de brigadistas contra o fogo na Reserva Particular do Patrimônio Natural, a RPPN Sesc Pantanal, já havia sido premiada na etapa regional (Minas Gerais e Centro-Oeste) do prêmio.
Em 2020, a maior unidade de conservação privada do Brasil, com 108 mil hectares, localizada em Barão de Melgaço (MT), no Pantanal Norte, teve 93% da sua área atingida pelo pior incêndio do bioma nas últimas décadas. A superintendente do Polo Socioambiental Sesc Pantanal, Christiane Caetano, destacou a importância do prêmio que reconhece o trabalho excepcional dos brigadistas e toda equipe que lutou bravamente para amenizar os danos do fogo na fauna e flora pantaneira.
“Estamos muito felizes, tenho certeza que toda a equipe, não somente a de comunicação, responsável por essa campanha de mobilização e esclarecimento sobre o que estava acontecendo, mas, principalmente, os brigadistas e todos os funcionários do Sesc Pantanal, que no passado tiveram que ir ao combate, do motorista aos dos serviços gerais. Foi uma mobilização muito grande. O prêmio é muito importante para nós, muito obrigada!”, declarou.
Lançado em 12 de novembro de 2020, Dia do Pantanal, o documentário traz depoimentos de quem estava na linha de frente do combate, imagens dos animais sobreviventes, além da fauna e flora atingidas pelo fogo na área conservada há 24 anos.
Apesar do fogo ter atingido 101 mil hectares da unidade de conservação, muita vida foi preservada. Em meio às imagens de carcaças e bichos feridos vistos em todo o Pantanal, as cenas dos animais vivos e saudáveis chamam a atenção para o trabalho da brigada Sesc Pantanal. Existente há 20 anos, a brigada retardou o avanço dos incêndios, dando tempo de fuga para os animais migrarem para áreas ainda não queimadas ou já atingidas há dias.
Imediatamente, após o fim dos incêndios na unidade de conservação, teve início o levantamento de dados com pesquisadores de diversas partes do país, que integram o Grupo de Estudos em Vida Silvestre (GEVS). No documentário, eles relatam o início desses trabalhos e a ação emergencial realizada para ofertar alimento e água aos animais.
Em novembro deste ano, o Polo Socioambiental Sesc Pantanal lançou a segunda parte do documentário. Clique aqui e assista.
Sobre o Prêmio
Neste ano, o consagrado Prêmio Aberje chegou à sua 47ª edição, com o propósito de promover e divulgar esforços e iniciativas na área da comunicação empresarial em todo o país, por meio da apresentação de cases inspiradores e do compartilhamento de experiências, contribuindo para melhores práticas da comunicação de empresas e instituições.
Em seus 75 existência, o Sesc, o mundo e particularmente o Brasil passou por muitas transformações de caráter social, econômico, político e principalmente ambiental. A Instituição que tem como a missão a promoção do bem-estar social e qualidade de vida de seus clientes, não apenas testemunhou essas mudanças, como desenvolveu programas e ações que vem contribuindo para um ambiente social mais democrático, justo e equilibrado.
Nesse sentido, nossa instituição foi ao encontro de diretrizes de conservação de áreas naturais, além de desenvolver programas de sustentabilidade, diminuição dos impactos ambientais, entre outros. O Sesc esteve atento ao campo científico que alertava para os efeitos da industrialização acelerada, para a utilização indiscriminada dos recursos naturais, para a falta de manejo sustentável dos resíduos, dentre outras situações que produziam desequilíbrio na natureza, gerando prejuízos a fauna, flora, rios, oceanos, atmosfera, além do próprio homem, particularmente as populações mais vulneráveis em todo o mundo.
Recentemente publicado pelo Departamento Nacional, o relatório Comunicação de Engajamento (COE) – 2019-2021 é um documento que traz o resumo das nossas ações voltadas à disseminação e ao alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), ao longo dos últimos dois anos.
Para o Sesc, é fundamental que as suas ações estejam integradas à sustentabilidade. Desse modo, os projetos planejados e executados podem e devem acontecer atentos ao tripé de desenvolvimento ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável – em alinhamento com os princípios dos ODS.
A publicação do COE é uma demanda da parceria com o Pacto Global Rede Brasil, a qual somos signatários desde 2019, e deve ocorrer a cada dois anos.
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